É complicado?
Pobreza material é pura e simplesmente falta de dinheiro.
Logo, a única maneira de sair da falta de dinheiro é ganhar dinheiro. Se uma família é pobre, ela sairá dessa situação aumentando a renda familiar até chegar ao patamar de não-pobreza.
Mas há quem pense diferente, que basta redistribuir a renda. Para uma família deixar de ser pobre, de acordo com essa visão, basta os membros economicamente ativos da casa distribuírem melhor a renda que recebem e, voilà, a pobreza está solucionada.
Alguém poderia objetar que o montante total de renda não se alterou, ou seja, na verdade o que se distribuiu foi a pobreza mais igualitariamente para todo mundo. E não importa o quão igual seja essa distribuição, no total a família continua tão pobre quanto antes.
Ao longo do século passado, várias nações aplicaram esse raciocínio redistributivista, e o resultado prático foi exatamente o que é teoricamente óbvio: tais sociedades se tornaram igualmente indigentes. Se antes alguns tinham papel higiênico e outros não, agora todos tinham que usar as páginas do jornal oficial do regime para fazer seu asseio íntimo. Há quem ache que todo mundo ser igualmente pobre é o máximo. As pessoas, felizmente, não pensam assim, e na primeira oportunidade que tiveram derrubaram os regimes que as mantinham nessa situação. E desde então nenhuma, absolutamente nenhuma, quis retornar aos áureos tempos de pobreza em massa.
Pobre gosta de dinheiro. Quem gosta de pobreza é intelectual de esquerda. Pobreza para os outros, que fique claro, que eles não abdicam o dolce far niente de criticar o "capitalismo selvagem" tomando um Romanée-Conti num bistrozinho exclusivo do Boulevard de Montparnasse, sem jamais atentar para o fato de que essa garrafa de vinho bancaria um ano de cesta básica para essa família pobre que eles dizem defender. Os empresários e banqueiros que tenham suas fortunas confiscadas em prol da coletividade. Os milhares (milhões) que eles possuem em suas contas não devem ser socializados com a patuléia ignorante. E por que não? Ora, porque eles, ao contrário desses empresários cúpidos e insensíveis, têm "consciência social".
Logo, a única maneira de sair da falta de dinheiro é ganhar dinheiro. Se uma família é pobre, ela sairá dessa situação aumentando a renda familiar até chegar ao patamar de não-pobreza.
Mas há quem pense diferente, que basta redistribuir a renda. Para uma família deixar de ser pobre, de acordo com essa visão, basta os membros economicamente ativos da casa distribuírem melhor a renda que recebem e, voilà, a pobreza está solucionada.
Alguém poderia objetar que o montante total de renda não se alterou, ou seja, na verdade o que se distribuiu foi a pobreza mais igualitariamente para todo mundo. E não importa o quão igual seja essa distribuição, no total a família continua tão pobre quanto antes.
Ao longo do século passado, várias nações aplicaram esse raciocínio redistributivista, e o resultado prático foi exatamente o que é teoricamente óbvio: tais sociedades se tornaram igualmente indigentes. Se antes alguns tinham papel higiênico e outros não, agora todos tinham que usar as páginas do jornal oficial do regime para fazer seu asseio íntimo. Há quem ache que todo mundo ser igualmente pobre é o máximo. As pessoas, felizmente, não pensam assim, e na primeira oportunidade que tiveram derrubaram os regimes que as mantinham nessa situação. E desde então nenhuma, absolutamente nenhuma, quis retornar aos áureos tempos de pobreza em massa.
Pobre gosta de dinheiro. Quem gosta de pobreza é intelectual de esquerda. Pobreza para os outros, que fique claro, que eles não abdicam o dolce far niente de criticar o "capitalismo selvagem" tomando um Romanée-Conti num bistrozinho exclusivo do Boulevard de Montparnasse, sem jamais atentar para o fato de que essa garrafa de vinho bancaria um ano de cesta básica para essa família pobre que eles dizem defender. Os empresários e banqueiros que tenham suas fortunas confiscadas em prol da coletividade. Os milhares (milhões) que eles possuem em suas contas não devem ser socializados com a patuléia ignorante. E por que não? Ora, porque eles, ao contrário desses empresários cúpidos e insensíveis, têm "consciência social".
Marcadores: economia
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