Notícia de jornal velho
Emergentes vão compensar queda de ricos em 2008.
Faz mais ou menos uns vinte anos que o grosso do crescimento mundial (e aqui estamos falando em coisa de 70 a 80%) é puxado pelos países pobres, notadamente os chamados "emergentes". O notável é que até hoje se ouve aquela cantilena de que a globalização é excludente e está ampliando o fosso que separa nações ricas de nações pobres. Os índices de crescimento da economia mundial desmentem rotundamente essa tese, como a reportagem acima demonstra, e já há algum tempo.
Outra mentira antiglobalização e anticapitalista que é pega de calças curtas pela matéria, e que também é novidade que já tem dez anos de existência: a África Subsaariana será a região com maior crescimento econômico do mundo depois do leste asiático. O que as viúvas da URSS nunca lhe contaram é que nos últimos dez anos a África negra cresceu em média 5%, o que fez os índices de pobreza por lá caírem. Aí você pergunta: como ninguém me avisou disso? Ora, porque não interessa aos apologistas do ocaso do capitalismo globalista mostrar essas coisas. Você, inocente útil, tem que achar que o terceiro mundo está em petição de miséria.
Há diferenças entre o crescimento da África e o do Leste da Ásia. Enquanto o último vem andando em ritmo de trem bala, puxado por exportações de produtos de alta tecnologia, a África Subsaariana se beneficia da valorização dos produtos primários, notadamente minérios, petróleo e commodities agrícolas. O que desmonta outra tese cara aos Teóricos da Dependência, que sempre afirmaram que países que exportam produtos primários não enriquecem (e a Austrália e a Nova Zelândia, que ficaram ricas vendendo carne, lã, cereais e minérios?).
E há mais razões para otimismo: alguns dos mais sangrentos conflitos africanos acabaram (Serra Leoa, Angola), ou arrefeceram em intensidade (República Democrática do Congo, Sudão, Costa do Marfim) e a democracia ganhou espaço, e embora ainda reste muito autoritarismo e corrupção no continente, a maioria das nações africanas conseguiu conciliar estabilidade política e crescimento econômico na última década.
As viúvas do comunismo, cujo espécime mais notório está chegando aos três dígitos de idade por esses dias, se roem de ódio, mas a verdade é essa: o mundo é um lugar muito melhor hoje do que era na época da Guerra Fria, e grande parte disso se deve ao fim dos regimes comunistas e de sua mãe-alien.
Faz mais ou menos uns vinte anos que o grosso do crescimento mundial (e aqui estamos falando em coisa de 70 a 80%) é puxado pelos países pobres, notadamente os chamados "emergentes". O notável é que até hoje se ouve aquela cantilena de que a globalização é excludente e está ampliando o fosso que separa nações ricas de nações pobres. Os índices de crescimento da economia mundial desmentem rotundamente essa tese, como a reportagem acima demonstra, e já há algum tempo.
Outra mentira antiglobalização e anticapitalista que é pega de calças curtas pela matéria, e que também é novidade que já tem dez anos de existência: a África Subsaariana será a região com maior crescimento econômico do mundo depois do leste asiático. O que as viúvas da URSS nunca lhe contaram é que nos últimos dez anos a África negra cresceu em média 5%, o que fez os índices de pobreza por lá caírem. Aí você pergunta: como ninguém me avisou disso? Ora, porque não interessa aos apologistas do ocaso do capitalismo globalista mostrar essas coisas. Você, inocente útil, tem que achar que o terceiro mundo está em petição de miséria.
Há diferenças entre o crescimento da África e o do Leste da Ásia. Enquanto o último vem andando em ritmo de trem bala, puxado por exportações de produtos de alta tecnologia, a África Subsaariana se beneficia da valorização dos produtos primários, notadamente minérios, petróleo e commodities agrícolas. O que desmonta outra tese cara aos Teóricos da Dependência, que sempre afirmaram que países que exportam produtos primários não enriquecem (e a Austrália e a Nova Zelândia, que ficaram ricas vendendo carne, lã, cereais e minérios?).
E há mais razões para otimismo: alguns dos mais sangrentos conflitos africanos acabaram (Serra Leoa, Angola), ou arrefeceram em intensidade (República Democrática do Congo, Sudão, Costa do Marfim) e a democracia ganhou espaço, e embora ainda reste muito autoritarismo e corrupção no continente, a maioria das nações africanas conseguiu conciliar estabilidade política e crescimento econômico na última década.
As viúvas do comunismo, cujo espécime mais notório está chegando aos três dígitos de idade por esses dias, se roem de ódio, mas a verdade é essa: o mundo é um lugar muito melhor hoje do que era na época da Guerra Fria, e grande parte disso se deve ao fim dos regimes comunistas e de sua mãe-alien.
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