É, não tem jeito
Você sabe que um país não tem a menor chance de dar certo quando algo que facilita a vida de todos passa a ser contestado com base em alguma lei obscura de autoria de algum parlamentar cretino e sancionada por um congresso mais cretino ainda.
Semana passada fui a uma farmácia comprar remédio para minha mãe. Enquanto aguardava na fila do caixa, simpatizei com um picolé de chocolate, e no calor de rachar dos fins de tarde do Meio-norte brasileiro, comprei o dito-cujo e me concedi um menu plaisir agradável e do qual eu tinha condições de desfrutar sem abalar meu orçamento. E num país com tanta lei errada para ser mudada, há um punhado de vagabundos sustentados com nosso dinheiro perseguindo a variedade de itens vendidos nas farmácias.
Ora bolas, se as farmácias ampliaram o leque de produtos à venda, é porque o consumidor aprova a idéia, os empresários do setor não fariam algo que os fizesse perder dinheiro. Dizem que é errado elas venderem produtos que não têm nada a ver com saúde. Então acabem também com as lojas de conveniência dos postos de gasolina, que tanto facilitam as nossas vidas. Afinal, posto só deve vender combustível e lubrificante de motor. Será que é por medo de que algum imbecil pense que um produto tenha funções terapêuticas apenas por ser vendido numa farmácia? Gente assim faz um favor desaparecendo deste mundo. A transformação das farmácias em lojas de conveniência são exatamente isso: uma tremenda conveniência que é sucesso absoluto porque agrada aos consumidores. Todo mundo ganha e ninguém é prejudicado, então qual o porquê da implicância? Cegueira ideológica ou inveja de quem teve a idéia primeiro?
Semana passada fui a uma farmácia comprar remédio para minha mãe. Enquanto aguardava na fila do caixa, simpatizei com um picolé de chocolate, e no calor de rachar dos fins de tarde do Meio-norte brasileiro, comprei o dito-cujo e me concedi um menu plaisir agradável e do qual eu tinha condições de desfrutar sem abalar meu orçamento. E num país com tanta lei errada para ser mudada, há um punhado de vagabundos sustentados com nosso dinheiro perseguindo a variedade de itens vendidos nas farmácias.
Ora bolas, se as farmácias ampliaram o leque de produtos à venda, é porque o consumidor aprova a idéia, os empresários do setor não fariam algo que os fizesse perder dinheiro. Dizem que é errado elas venderem produtos que não têm nada a ver com saúde. Então acabem também com as lojas de conveniência dos postos de gasolina, que tanto facilitam as nossas vidas. Afinal, posto só deve vender combustível e lubrificante de motor. Será que é por medo de que algum imbecil pense que um produto tenha funções terapêuticas apenas por ser vendido numa farmácia? Gente assim faz um favor desaparecendo deste mundo. A transformação das farmácias em lojas de conveniência são exatamente isso: uma tremenda conveniência que é sucesso absoluto porque agrada aos consumidores. Todo mundo ganha e ninguém é prejudicado, então qual o porquê da implicância? Cegueira ideológica ou inveja de quem teve a idéia primeiro?
Marcadores: brasil, capitalismo
<< Home