Maldita Boca
Nos primeiros minutos após o término daquele que foi o melhor ano de toda a minha vida, embriagado de otimismo mais do que de champanha, eu lancei a profecia de que esse ano de 2006 seria ainda melhor.
Não posso falar pelos outros com os quais eu compartilhei o prognóstico, mas 40% do ano já se esvaiu e até agora ele está disputando a condição de pior de todos os anos. Espero que o início das aulas do terceiro curso superior que inicio (concluí um e larguei outro) mude tudo para melhor.
Qualquer coisa, se nada der certo, monto uma seita. Ou um bordel. Ou os dois (idéia original da Angela Ro Ro).
Update
Não posso deixar de me lembrar de José Arcadio Segundo, que na solidão do dilúvio e da desilusão, encontrou refúgio nos pergaminhos de Melquíades. Da mesma forma, devo ter relido umas quatro vezes Cem Anos de Solidão nestes últimos dois meses.
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