Notícias do front: estamos perdendo
Oriana Fallaci faleceu neste último dia 15 de setembro, aos 77 anos, de câncer no pulmão. A jornalista italiana era uma das poucas vozes a levantar sua voz de forma contundente contra a invasão islâmica na Europa, em livros como A Raiva e o Orgulho e A Força da Razão. Livros estes que, em razão da tirania intelectual de esquerda em que hoje vivemos, jamais serão editados no Brasil.
Aayan Hirsi Ali, somali naturalizada holandesa, ex-islâmica que hoje critica violentamente a religião na qual foi criada, co-autora do documentário Submission, que custou a ela a tranquilidade e ao diretor do documentário a vida, está se mudando para os Estados Unidos. Motivo: seus vizinhos na Holanda exigiram que ela se mudasse da casa onde vivia sempre cercada por um pesado aparato de segurança, alegando que a presença de alguém jurado de morte pelos fanáticos muçulmanos seria uma constante fonte de insegurança.
De certo modo o raciocínio deles é correto, afinal os fundamentalistas já demonstraram agir com extrema desenvoltura dentro da Europa, e a serem defendidos por muitas vozes do próprio Ocidente, inocentes úteis que nem desconfiam que, quando os Mohammeds Bouyeris da vida finalmente dominarem a Europa, serão enforcados no mesmo poste que os liberais direitistas que eles tanto dizem abominar.
E não parou por aí: por conta de um detalhe burocrático, ela perdeu sua cadeira no parlamento holandês, e por pouco não perdia a própria nacionalidade que outrora lhe fora concedida. Curiosa, a burocracia européia: se mostra bastante eficaz para banir imigrantes que se adaptam ao Ocidente e o defendem, mas recebe de braços abertos aqueles que chegam com o objetivo de destruí-lo, bem como os que lá nasceram e possuem essa mesma pretensão. E curiosos são os holandeses, que não se sentem tranqüilos em viver próximos de uma pessoa ameaçada de morte, mas não vêem incômodo em dividir suas cidades com hordas de muçulmanos cheios de ódio e sedentos de sangue, que já nem mais se incomodam em dizer que odeiam a Europa e desejam transformá-la num Afeganistão gigante.
É fácil entender porque Aayan é tão odiada: contra ela não pode ser atirada a acusação de ser uma européia racista que fala de outra cultura sem jamais tê-la conhecido ou estudado. Ela é negra, africana, e nasceu e se criou no islã, fé que depois rejeitou. Os clichês ad hominen que a gangue multiculturalista sempre saca do bolso contra os defensores do Ocidente não funcionam contra ela. Isso deve irritá-los bastante.
Resumindo: sofremos duas pesadas derrotas só nesta semana. Nes lapso de tempo, algumas centenas de imigrantes ilegais conseguiram entrar na Europa, onde reforçarão as quintas-colunas que cerram fileiras em torno de sua implosão. A luta é inglória e a batalha está sendo perdida num ritmo cada vez mais rápido.
Aayan Hirsi Ali, somali naturalizada holandesa, ex-islâmica que hoje critica violentamente a religião na qual foi criada, co-autora do documentário Submission, que custou a ela a tranquilidade e ao diretor do documentário a vida, está se mudando para os Estados Unidos. Motivo: seus vizinhos na Holanda exigiram que ela se mudasse da casa onde vivia sempre cercada por um pesado aparato de segurança, alegando que a presença de alguém jurado de morte pelos fanáticos muçulmanos seria uma constante fonte de insegurança.
De certo modo o raciocínio deles é correto, afinal os fundamentalistas já demonstraram agir com extrema desenvoltura dentro da Europa, e a serem defendidos por muitas vozes do próprio Ocidente, inocentes úteis que nem desconfiam que, quando os Mohammeds Bouyeris da vida finalmente dominarem a Europa, serão enforcados no mesmo poste que os liberais direitistas que eles tanto dizem abominar.
E não parou por aí: por conta de um detalhe burocrático, ela perdeu sua cadeira no parlamento holandês, e por pouco não perdia a própria nacionalidade que outrora lhe fora concedida. Curiosa, a burocracia européia: se mostra bastante eficaz para banir imigrantes que se adaptam ao Ocidente e o defendem, mas recebe de braços abertos aqueles que chegam com o objetivo de destruí-lo, bem como os que lá nasceram e possuem essa mesma pretensão. E curiosos são os holandeses, que não se sentem tranqüilos em viver próximos de uma pessoa ameaçada de morte, mas não vêem incômodo em dividir suas cidades com hordas de muçulmanos cheios de ódio e sedentos de sangue, que já nem mais se incomodam em dizer que odeiam a Europa e desejam transformá-la num Afeganistão gigante.
É fácil entender porque Aayan é tão odiada: contra ela não pode ser atirada a acusação de ser uma européia racista que fala de outra cultura sem jamais tê-la conhecido ou estudado. Ela é negra, africana, e nasceu e se criou no islã, fé que depois rejeitou. Os clichês ad hominen que a gangue multiculturalista sempre saca do bolso contra os defensores do Ocidente não funcionam contra ela. Isso deve irritá-los bastante.
Resumindo: sofremos duas pesadas derrotas só nesta semana. Nes lapso de tempo, algumas centenas de imigrantes ilegais conseguiram entrar na Europa, onde reforçarão as quintas-colunas que cerram fileiras em torno de sua implosão. A luta é inglória e a batalha está sendo perdida num ritmo cada vez mais rápido.
<< Home