A Solução É Simples
No decorrer destas últimas semanas, várias manifestações de intolerância, ódio e incitação à violência e ao terrorismo foram vistas em plena Europa. Nas grandes metrópoles do continente, milhares de muçulmanos empunharam cartazes com mensagens do tipo: "Europe, you will pay, Bin Laden is the way". Ou "Be prepared for the REAL Holocaust". E muitas outras de idêntico teor.
Todo mundo sabe quem são os incitadores e comandantes dessas manifestações. Eles não estão refugiados em longínquas teocracias islâmicas, fora do alcance das leis e governos europeus. Eles estão em plena Europa, têm residência fixa, pregam em mesquitas que todos sabem onde ficam, possuem até nome listado na Previdência Social, e recebem polpudos benefícios sociais. Como se não bastasse, são recompensados por pregarem a destruição do continente que os acolheu.
As comunidades islâmicas radicadas na Europa estão convulsionadas, e os maiores responsáveis são os mulás e imãs residentes em solo europeu, que educam e orientam seus fiéis para o ódio. Os desempregados muçulmanos são mera massa de manobra, influenciados pela pregação radical destes líderes espirituais, já que o Islã não tem clérigos. Será que só eu enxergo uma solução simples e eficaz para esse mal?
Toda nação européia tem seu próprio serviço secreto. Então por que não se procede a uma metódica caçada com o objetivo de seqüestrar e assassinar estes líderes? Cada mulá muçulmano que profira incitações ao crime deve desaparecer no dia seguinte, ou, de preferência, aparecer morto no dia seguinte. Que se infiltrem espiões em cada comunidade muçulmana européia para que se saiba o que está acontecendo no seio de cada uma. Com tantos desempregados e subempregados, não seria nada difícil recrutar entre os próprios muçulmanos tal tipo de agente. Que se crie grupos especiais de assassinato de todo líder muçulmano que esteja envolvido com práticas ou incitações ao terrorismo ou à intolerância.
Sim, eu sei que isso é uma subversão ao Estado Democrático de Direito que tanto queremos defender e preservar. Mas não acredito que exista alguém ingênuo a ponto de imaginar que nações democráticas não tenham serviços secretos que executem esse tipo de "trabalho sujo". A CIA e o Mossad, para ficar em apenas dois exemplos, não desconhecem tais práticas, e ninguém põe em dúvida que Estados Unidos e Israel sejam países democráticos. Porque o fato é que não há como tolerar quem não nos tolera. A tolerância deve, e tem que ser uma via de mão dupla. Não adianta ser pacifista com quem lhe ameaça. Ou você neutraliza o poder de fogo de quem te ameaça, ou ele inevitavelmente cumprirá a ameaça. Se alguém diz "vou matá-lo", você não vai tentar conversar com ele. Vai armar-se e matá-lo na primeira oportunidade que tiver.
Eu sei também que o mundo não é tão róseo quanto os pacifistas gostariam que fosse. Discursos humanitários nunca conseguiram deter quem tenha a firme determinação de passar por cima dos preceitos humanitários. O mundo viu isso claramente nos anos 30: todos adotaram uma retórica de conciliação perante Hitler, quando ele afirmava em altos brados seus objetivos expansionistas e genocidas. Não deu certo naquele tempo, não dará certo agora.
Claro que não podemos sair matando todo homem de turbante e toda mulher de véu que aparecer pela frente. Acredito que o muçulmano comum não é o nosso real inimigo. Ele é insuflado por seus líderes intolerantes, estes sim, o câncer da Europa. E um câncer tem que ser violentamente extirpado. Omar Bakr embolsou 300 mil libras em benefícios da Previdência Social inglesa enquanto pregava a Jihad para a destruição do Ocidente infiel. Abu Hamza há anos prega o terrorismo e a subversão das leis e pegou sete anos de prisão, que por meio de malabarismos jurídicos se tornarão três, e logo estará de volta à ativa. Anjem Choudari disse que o dever do bom muçulmano é lutar para exterminar o modo de vida ocidental, e flana livre e impunemente pelas ruas de Londres, enquanto uma defensora da Europa como a somali naturalizada holandesa Aayan Hirsi Ali é obrigada a viver eternamente cercada por guarda-costas armados.
O que custa cada governante europeu reunir seu serviço secreto e dar ordem de caçada e extermínio sistemático desses inimigos declarados da Europa? Isso poria os muçulmanos ainda mais em polvorosa? No começo sim, mas em breve os mulás e imãs se calariam, com medo das represálias. Os muçulmanos moderados poderiam ter liberdade para pregar um Islã menos intolerante e dogmático, liberdade que hoje eles não possuem porque os extremistas os ameaçam. Do jeito que aí está, somente os jihadistas têm voz ativa entre os muçulmanos europeus. Os moderados só terão sua vez de falar se os extremistas forem calados, e a única maneira de fazê-lo e à força.
Será que custa entender?
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