quinta-feira, setembro 28, 2006

Serviço de Utilidade Pública


Estou aderindo à campanha lançada pela Nariz Gelado. Creio que todos nós queremos saber de onde veio a dinheirama que, segundo dizem os petralhas, a mídia golpista colocou sabe-se lá como no colo de dois petistas (sério, quem acredita nessa lorota de crise inventada pela mídia deve também acreditar nas mágicas do David Copperfield).


Entre nessa você também. E quer um conselho? Aprenda a manejar um fuzil. Você pode precisar de um nos tempos que estão por vir.

Exercer o direito de escolher meus governantes? Praticar um exercício de cidadania? Tentar mudar os destinos do meu país? Participar da "festa da democracia"? Pra que participar da "festa da democracia" se eu posso participar de uma festa "sexo, drogas & rock n'roll? Minha decisão está tomada, afundem este país sem a minha ajuda. E de quebra ainda não terei de ouvir notícias desagradáveis na noite de domingo, pois espero estar no fundo de uma rede curtindo a maior ressaca da minha vida.
Aproveitem a "festa" de vocês, pois eu vou aproveitar muito bem a minha.

sábado, setembro 23, 2006

Dúvida cruel

Estou às voltas com um dilema torturante. Vejam as minhas opções: de um lado, não viajar para votar, economizar uma boa grana e ficar para uma festa de aniversário que promete ser excelente. Do outro, gastar uma importância considerável para meus padrões e votar numa eleição totalmente morna e dominada por socialistas, exercendo meu dever cívico num país que já demonstrou desprezar qualquer forma saudável de civismo.
Help me, please!

quinta-feira, setembro 21, 2006

Só pode ser patológico...

Respondam-me, pelamordedeus, como um partido que, ao menos aparentemente, está com liderança folgada nas intenções de voto e caminhando a passos largos rumo a uma vitória no primeiro turno consegue, a duas semanas das eleições, criar um escândalo?


E não é coisa pouca, não. Por conta de ações ilegais de assessores seus Richard Nixon se viu forçado a renunciar depois de ter ganho uma eleição com uma maioria acachapante, e num momento em que sua popularidade estava nas alturas. Mas sabe como é, esses americanos puritanos, bobocas e incultos levam a sério coisinhas bobas e insignificantes como moralidade pública e respeito às instituições democráticas.


Aliás, permitam-me uma retratação. Aqui no Bananão a moral na vida pública já foi mais levada em conta. Por conta de algo parecido com o que está acontecendo agora, uma tentativa de destruir inimigos por meios ilegais, Getúlio Vargas se viu entre as nada agradáveis opções de renunciar ou se deixar derrubar pela situação terrível. Escolheu, como todos sabemos, uma terceira: meteu uma bala no peito para tentar sair de cena de forma digna.


Dada, portanto, a compulsão que os petistas possuem de provocar cada vez mais e mais escândalos, malfeitos e falcatruas, só posso imaginar que seja algo patológico mesmo, petista simplesmente não consegue deixar de fazer merda (como diria aquele ator vendido), por mais que se controle. Ou então eles possuem motivações outras que ainda não conseguimos perceber.


Mas sabem o que é mais sórdido nessa história toda? O governo tratando de jogar toda tentativa de punição na vala comum do "golpismo", e a oposição dizendo que "não há clima para Impeachment". É este o país no qual vivemos: para uns, cumprir a lei é golpe, para os adversários destes, cumpri-la depende de casuísmos meteorológicos. Só falta ver os caciques da oposição molhando o indicador na saliva e erguendo-o estendido para o vento na tentativa de avaliar se o clima está bom para Impeachment.

domingo, setembro 17, 2006

Notícias do front: estamos perdendo

Oriana Fallaci faleceu neste último dia 15 de setembro, aos 77 anos, de câncer no pulmão. A jornalista italiana era uma das poucas vozes a levantar sua voz de forma contundente contra a invasão islâmica na Europa, em livros como A Raiva e o Orgulho e A Força da Razão. Livros estes que, em razão da tirania intelectual de esquerda em que hoje vivemos, jamais serão editados no Brasil.


Aayan Hirsi Ali, somali naturalizada holandesa, ex-islâmica que hoje critica violentamente a religião na qual foi criada, co-autora do documentário Submission, que custou a ela a tranquilidade e ao diretor do documentário a vida, está se mudando para os Estados Unidos. Motivo: seus vizinhos na Holanda exigiram que ela se mudasse da casa onde vivia sempre cercada por um pesado aparato de segurança, alegando que a presença de alguém jurado de morte pelos fanáticos muçulmanos seria uma constante fonte de insegurança.


De certo modo o raciocínio deles é correto, afinal os fundamentalistas já demonstraram agir com extrema desenvoltura dentro da Europa, e a serem defendidos por muitas vozes do próprio Ocidente, inocentes úteis que nem desconfiam que, quando os Mohammeds Bouyeris da vida finalmente dominarem a Europa, serão enforcados no mesmo poste que os liberais direitistas que eles tanto dizem abominar.


E não parou por aí: por conta de um detalhe burocrático, ela perdeu sua cadeira no parlamento holandês, e por pouco não perdia a própria nacionalidade que outrora lhe fora concedida. Curiosa, a burocracia européia: se mostra bastante eficaz para banir imigrantes que se adaptam ao Ocidente e o defendem, mas recebe de braços abertos aqueles que chegam com o objetivo de destruí-lo, bem como os que lá nasceram e possuem essa mesma pretensão. E curiosos são os holandeses, que não se sentem tranqüilos em viver próximos de uma pessoa ameaçada de morte, mas não vêem incômodo em dividir suas cidades com hordas de muçulmanos cheios de ódio e sedentos de sangue, que já nem mais se incomodam em dizer que odeiam a Europa e desejam transformá-la num Afeganistão gigante.


É fácil entender porque Aayan é tão odiada: contra ela não pode ser atirada a acusação de ser uma européia racista que fala de outra cultura sem jamais tê-la conhecido ou estudado. Ela é negra, africana, e nasceu e se criou no islã, fé que depois rejeitou. Os clichês ad hominen que a gangue multiculturalista sempre saca do bolso contra os defensores do Ocidente não funcionam contra ela. Isso deve irritá-los bastante.


Resumindo: sofremos duas pesadas derrotas só nesta semana. Nes lapso de tempo, algumas centenas de imigrantes ilegais conseguiram entrar na Europa, onde reforçarão as quintas-colunas que cerram fileiras em torno de sua implosão. A luta é inglória e a batalha está sendo perdida num ritmo cada vez mais rápido.

sábado, setembro 16, 2006

Sabem qual é a última deles?

Como diz João Mellão Neto, é típico dos patifes e covardes saber esgrimir melhor com desculpas do que com armas. A reação dos petralhas e de todos os inocentes úteis que foram vítimas do enorme processo de lavagem cerebral que o petismo realizou no país a princípio foi de incredulidade, seguida de uma insistente renitência em aceitar os fatos (assim acontece com os fanáticos: a luz de suas verdades ofusca tanto suas mentes que eles não conseguem perceber a realidade). Em seguida, vieram as tentativas de minimizar tudo (era apenas sobra de campanha, coisinha banal que todo mundo faz).


Agora, ante a possibilidade de serem sufragados nas urnas, toda e qualquer veleidade ética ou vergonha na cara foi pro espaço. Artistas comprados pelo governo dizem que na política é assim mesmo, tem que ser bandido. E as pessoas comuns, mesmo aquelas que não têm preferência pelo PT endossam o discurso.


A palavra da moda agora é "governabilidade". Sempre que você vir essa dita-cuja em algum discurso, aprenda: estão tentando travestir roubalheira e desonestidade de maturidade para governar e habilidade de articulação política. Passa-se a impressão de um governante sereno, que domina seu ofício e está sempre pensando no melhor para o povo, a ponto de se submeter a esse expediente constrangedor de corromper e ser corrompido. Ah, sim, e os petistas são apenas ladrões menos habilidosos que os outros, tadinhos deles. Merecem uma nova chance, ao menos para aprender a roubar melhor.


A todos os que acham que a tal "governabilidade" justifica tudo: enfiem suas governabilidades lá naquele lugar mesmo que vocês estão pensando e morram!

quarta-feira, setembro 13, 2006

Será que sou apenas eu...

Ou vocês também acham que já encheu o saco essa lenga-lenga toda por causa de cinco adolescentes alcoolizados que morreram num acidente de automóvel?


Já estou começando a acreditar que essa nova investida da justiça contra o Orkut usando como deixa esse acidente idêntico a tantas centenas de outros que acontecem país afora, ano após ano, na verdade faz parte de algum plano insidioso e bem-arquitetado de patrulhar a única mídia que ainda não está presa aos grilhões do politicamente correto, nem submetida à canga ideológica que se encontra tão bem atrelada às mídias impressa e televisiva.


Se fosse um conspiracionista nato até poderia supor que o acidente na verdade foi sabotagem, que escolheram jovens que faziam apologia da bebedeira para morrerem justamente para tentar conquistar o apoio dos pais incompetentes, ávidos para que a justiça e o governo exerçam sobre seus filhos o controle e a autoridade que eles próprios deveriam exercer.


Mais uma vez preparem-se: tempos negros estão começando.

terça-feira, setembro 12, 2006

Agora, Tasso?

Acabo de ler que, depois do milésimo tricentésimo septuagésimo sexto escândalo e meio do governo Lula, o presidente do PSDB quer seu impeachment e diz que ele "tem que ser punido".


Ou seja: em agosto passado, quando o molusco estava com a popularidade lá no chão, a população ávida por ver cabeças rolarem e os quadrilheiros e companheiros da quadrilha já se dispondo a entregar o jogo para salvar os próprios pescoços, o presidente não deveria ser punido, porque "não havia clima para impeachment". Como se cumprir a lei dependesse de casuísmos meteorológicos. Era a chance de fazer a cabeça do chefão rolar, e em seguida ficaria fácil decepar as demais. Todos sabem que bandidos quando perdem seu chefe ficam perdidinhos e começam a falar o necessário e o supérfluo.


O resultado é este que aí vemos: um governo corrupto prestes a ser referendado e absolvido nas urnas, reconduzido ao poder numa vitória triunfal do oportunismo e da cara-de-pau sobre a decência e a honestidade. E essa oposição medrosa e borra-botas é a maior culpada de tudo isso. E o descrédito no qual ela se encontra vai fortalecer outra oposição, que vai vir com tudo para ganhar as eleições em 2010. Sim, ela mesma, a Heloísa Histérica, que finalmente nos transformará naquilo que merecemos: uma nova China maoísta, mergulhada na imundície e na miséria.


A oposição falava em deixar Lula sangrar até morrer politicamente nas eleições. Estava enganada. Quem está sangrando e caminhando para a morte é a democracia brasileira. Daqui a quatro anos estará exangue e sem vida, no ponto para que os urubus venham arrebatar-lhe a carcaça.


Para não dizer que sou pessimista: ainda há tempo. Quatro anos para que você dê um jeito de ir embora daqui. Acredite, limpar privada de danceteria vagabunda nos EUA vai ser muito mais digno e bem-remunerado do que ficar aqui.

quinta-feira, setembro 07, 2006

Meus votos

Calma, calma, eu não vou entrar para nenhuma ordem religiosa. Resolvi apenas, depois de minha preguiça adiá-lo por muitas vezes, fazer um post a respeito do meu voto nessas eleições, e porque escolho determinado candidato em detrimento de outro, ou não escolho nenhum.


Presidente


A meta é escolher o candidato que mais se aproxime do liberalismo, ou at least o menos esquerdista. E só o que tem por aí é candidato de esquerda, o que torna todo esquerdista que diz que vota no Lula por falta de opção um canalha de marca maior. Meu voto vai para o Luciano Bivar porque, apesar de algumas idéias péssimas e anti-liberais como garantir uma política de preços mínimos para os produtos agrícolas, ele é o único que acena com um programa claro de redução de impostos e gastos estatais, e ainda por cima é a favor da redução da quantidade de parlamentares em todos os níveis. Está longe de ser o ideal, mas é o que mais perto chega daquilo que eu defendo. Se tiver segundo turno, voto no Chuchu, não por ele, mas para ajudar a afastar o molusco corrupto, autoritário e boquirroto do poder.


Governador


O Piauí é um dos estados duplamente azarados pelo fato de ser governados a nível federal e estadual pelo PT. Milovan Djilas mais uma vez prova que estava certo: os petistas coitadinhos assim que se viram no poder, meteram a mão na grana com vontade. A política tributária é curiosa: aumenta os impostos das pequenas e médias empresas e concede isenções para o maior grupo empresarial do estado. Claro que o fato do filho do dono deste grupo concorrer ao senado na coligação petista não tem nada a ver com essas benesses. A gestão educacional é a pior de todos os tempos e as obras só existem nas placas. Enfim, um desastre.


Os demais candidatos não me empolgam. O ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho, candidato pelo PSDB, estudou na Universidade de Chicago, e eu imagino que alguém que passou pela mesma instituição de Von Mises e Rothbard deve ter absorvido algumas boas idéias nesta passagem. Como prefeito foi normal, nem escandaloso nem excepcional, e pertence ao Partido dos Social-Democratas Bobocas. Vou observar bem, e se perceber que ele aprendeu algo do pensamento econômico da Escola de Chicago, talvez pense em dar meu voto a ele.


Senador


Como já disse, o filho do empresário mais rico do estado é candidato ao senado. Mas não pense em alguém inovador e dinâmico, com vontade de levar uma visão moderna e acrescentar idéias inovadoras como valorização da iniciativa privada (no Brasil isso é ser inovador). Não passa de um playboyzinho entediado querendo brincar de ser político, aliado dos petralhas e que vomita sem cessar as mesmas babaquices social-esquerdistas das quais já estamos fartos. Um inimigo da concorrência e do livre mercado que construiu sua hegemonia local exercendo influência junto a sucessivos governos por isenções, benesses e monopólios. Um coronelzinho de terno e gravata, enfim.


Os outros são arrivistas ou figurinhas manjadas no cenário político local. O candidato do Partido dos Social-Democratas Bobocas até que fez um governo legalzinho (no limite em que um social-democrata possa fazer um bom governo, fique bem dito), mas tem os cacoetes social-democratas que fazem com que me afaste de um candidato. Não compro essa dicotomia de araque entre socialistas marxistas e socialistas fabianos. Por enquanto é nulo!


Deputado Federal


Tenho um tio candidato, mas não gosto da situação de votar em alguém por simples afinidade ou parentesco. Conheço muitas pessoas legais de quem gosto muito para quem eu jamais votaria simplesmente porque temos idéias muito diferentes sobre o que seria melhor para o estado e para o país. E só quero votar num candidato que represente minhas idéias. E querer um candidato liberal num estado onde 90% dos municípios não têm receita própria e sobrevivem dos repasses da União é forçar demais a amizade.


Deputado Estadual


Como candidato liberal e anti-esquerda tá difícil de achar, vou partir pro voto de protesto. Votarei num poeta maluco que anda nas universidades e escolas vendendo seus poeminhas açucarados e exercendo uma militância ecológica cômica de tão atípica que é. Wilton. Poeta Wilton.

domingo, setembro 03, 2006

Lula sobre o Chile:

"O Chile é uma merda. O Chile é uma piada. Eles fazem os acordos lá deles com os americanos. Querem mais que a gente se foda por aqui".


Coberto de razão, o Supremo Apedeuta. Quem esse paisinho magricela espremido entre a cordilheira dos Andes e o Pacífico pensa que é para querer ser próspero, rico, democrático e com boa qualidade de vida para seus cidadãos? Por que eles insistem em rejeitar o nosso destino manifesto, que é a pobreza, o autoritarismo, a corrupção e o clientelismo do populismo lulo-chavista? Quem disse que pobre tem que melhorar de vida através do trabalho e do estudo? Pobre tem é que ficar eternamente pobre, para receber a esmola doada pelo governo e votar sempre nos donos do poder (o cão não morde a mão que o alimenta). E a classe média, essa traidora do bolivarianismo triunfante que deseja melhorar ainda mais seu padrão de vida? Ela tem que ser espoliada, empobrecida, para que também ela passe a depender da esmola do governo e também precise votar sempre com o governante de plantão.

E esse paiseco insolente ainda quer mais! Quer tornar a sua população bilíngüe, dominando o espanhol e o inglês! Ora, onde já se viu! O povão tem que ser é pobre, desdentado e analfabeto, para que seja ainda mais refém do populismo. Como o povão pode dominar duas línguas se os presidentes bolivarianistas não dominam sequer o idioma pátrio?

Realmente, um traidorzinho de meia tigela, esse Chile.

sábado, setembro 02, 2006

Remember, remember the second of September...

Neste momento em que irrompe pelas trevas da madrugada a data na qual eu viria ao mundo vinte e três anos atrás, eu estou fumando na janela, ouvindo bizarre love triangle (sem motivação específico, ela não remete a nada especial na minha vida) e lembrando-me das noites quentes do final do ano passado, o período mais feliz de toda a minha vida que até agora não mais se repetiu.

Aniversários para mim não são datas para relembrar o passado. Sua principal função é nos conscientizar de nossa mortalidade, é como o despertador de um relógio que nos lembra de que o tempo está passando, que temos que fazer algo. Agora, olhando para o mundo lá fora, eu lembro que ele existiu durante bilhões de anos antes de meu nascimento, e ainda existirá por muitos bilhões depois de meu desaparecimento. Minha existência não cobrirá nem um bilionésimo do tempo de vida total do cosmo.


Mas para o indivíduo nada disso importa.


Para mim o mundo começa a existir dia 2 de setembro de 1983. Um dia ele terminará de existir para mim, e eu para ele. Se realmente somos apenas um agregado de matéria organizada de forma extremamente complexa e com capacidade de pensar e refletir sobre o mundo e sobre si mesmo, fico contente de ser um agregado de matéria que vê além e sabe qual o seu verdadeiro lugar no esquema geral das coisas.

Sinto a vida em cada momento, a cada segundo. A cada baforada do cigarro, a cada gole de ar que inalo nesta madrugada calma, a cada sopro da brisa fraca que sopra. No farfalhar das folhas nas árvores, na tristonha indiferença das construções, na impavidez colossal do céu que se expande sem limites sobre minha cabeça. Na Lua crescente que lá ao longe continua sua marcha imemorial em torno deste planeta, e que se fosse um ser pensante quedar-se-ia admirada ao lembrar das sucessivas gerações de seres racionais e irracionais que contemplaram sua beleza singela e fria no transcorrer das eras. Sinto-a no ritmo pausado e no calor de minha respiração, no batimento monocórdio do meu coração, no sangue que sinto pulsar em minhas veias, no gato que passa ao longe sobre o muro e me encara com suas esferas reluzentes. Penso nos meus amigos que morreram e nos que ainda estão por aqui, sabe-se lá por quanto tempo.

Neste momento gostaria apenas de gritar para o mundo o aspecto fantástico e maravilhoso de estar vivo. E agradecer ao cosmo imenso que lá fora continua em sua evolução indiferente à minha existência por ter dado uma chance para que a vida nele vingasse. Eu sou parte deste fenômeno sensacional e bizarro chamado vida. E com todas as formas de vida deste universo eu gostaria de compartilhar essa alegria.


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